"Voltamos às nossas origens, aumentando a competição para honrar 10 grandes filmes lançados em 2009", disse Sid Ganis, presidente da Academia, hoje pela manhã no teatro Samuel Goldwyn, para uma platéia lotada de representantes da mídia, dos estúdios e de agências e empresas de divulgação. A regra para 2010 é clara: agora, como na primeira década de vida do Oscar, mais que cinco filmes - 10, na verdade - lançados em 2009 serão indicados na categoria melhor filme. "Isto vai nos ajudar a reconhecer uma gama mais ampla de talento que em geral ficava de fora, por muito pouco, na hora das indicações.", Ganis completou. O número de indicados nas demais categorias não muda.
Para quem isso é bom? Para todo mundo que tem títulos potencialmente "oscarizáveis", principalmente os com lançamento marcado para o segundo semestre. Possivelmente, para títulos mais arriscados, independentes, em outras línguas fora o inglês, que agora tem mais espaço de manobra. E o próprio Oscar, que dá uma bela esquentada em sua competição.
A questão é: num ano bem sem graça como este, será vão aparecer 10 filmes indicáveis?
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