A Souza Cruz patrocinou parte da festa de abertura da Bienal do Livro, que aconteceu no sábado, no Rio de Janeiro. Foi patrocínio oculto, sob fumaças. A empresa é proibida por lei de mostrar sua marca em eventos culturais. Não se viu um só logotipo por lá.
A contrapartida foi a distribuição aos convidados de um livro, do professor de filosofia Denis Rosenfield, sobre o tema “liberdade de escolha”. A indagação que resta é: existe liberdade de escolha sem transparência?
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