Começou oficialmente uma das mais disputadas provas olímpicas. No dia 21, representantes do COI desembarcaram no Brasil e fizeram reuniões com todos os interessados em comprar os direitos de transmissão das Olimpíadas 2016. Globo, Record, operadoras de telefonia, portais - foi uma reunião atrás da outra. Ou seja, estarão sendo negociados os direitos de transmissão para televisão aberta, paga, internet e por celular.
Os candidatos tem até o dia 15 para entregar ao COI suas propostas. A disputa pela transmissão de tevê aberta promete ser a mais acirrada da história. Por pelo menos dois motivos. Primeiro, por que a Globo não admite perder sua segunda Olimpíada consecutiva (A Record levou Londres 2012). E depois por que, uma das cidades favoritas para sediar o evento é o Rio de Janeiro.
Para ficar com Londres 2012, a Record pagou 60 milhões de dólares. Os Jogos Olímpicos de 2016 seguramente superarão essa marca apesar de, entre uma e outra oferta, ter surgido uma crise econômica mundial no meio.
O COI não estabeleceu a data de abertura das propostas. Mas sabe-se que será obrigatoriamente antes do dia 2 de outubro, quando será anunciado no nome da cidade que sediará o evento.
A propósito, a Globo olha o ministro dos Esportes, Orlando Silva, com desconfiança. Considera-o aliado da Record neste jogo.
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