Há algumas semanas, a Telefônica iniciou uma profunda reformulação.
Em fevereiro, o novo diretor-geral da empresa, Paulo César Teixeira, demitiu cerca de 25 vice-presidentes e diretores. Alguns dos cargos foram extintos e outros foram preenchidos com promoções internas. A fase mais aguda das mudanças deverá ocorrer em março. Cerca de 2 000 funcionários, o equivalente a aproximadamente 10% do total do quadro da companhia, deverão ser desligados. O corte deverá afetar todas as áreas e visa eliminar a duplicidade de funções. As mudanças são resultado da fusão das operações da unidade de telefonia fixa da Telefônica com a operadora de celular Vivo, adquirida pelos espanhóis no ano passado. Em abril, as empresas deverão unir todas as suas operações e passarão a utilizar o nome Vivo para todos os serviços oferecidos ao público. A empresa confirma que houve mudanças na cúpula, mas não comenta a possibilidade de novos cortes.
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